[Brasil] - Um sparring em Copacabana
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[Brasil] - Um sparring em Copacabana
~Um sparring em Copacabana~
Aqui se encontrará a aventura dos Artistas Marciais Higashi e Ashley que ainda não possui narrador definido.
ADM.Magnus- Mensagens : 19
Data de inscrição : 15/10/2018
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Re: [Brasil] - Um sparring em Copacabana
Era uma linda manhã de sol em um hotel de frente para a praia de copacabana. Um rapaz ruivo se inclinava contra a sacada de seu quarto, no vigésimo sétimo andar. De cabelos soltos e ao vento, sem exibir muitos músculos, era fácil confundir o sexo da imagem, não fosse uma barba descuidada e mal raspada.
Já estava quente, e apesar de estar sendo financiado pelos pais e seu dojo, não parecia dar a importância e apreciar o lugar que estava. Sozinho por quase um mês, visitou várias cidades do Rio de Janeiro e São Paulo para conhecer Dojos locais e se apresentando.
O trabalho como representante do estilo era um saco para Ash, mas era necessário: era por apresentar seus treinos, explicar sobre o estilo e prestigiar outros praticantes que ganhava apoio financeiro e social para torneios, sua grande paixão.
Voltava para o quarto, lavava o rosto com a calma de um monge, arrumava a barba, prendia o cabelo e colocava roupas leves, típicas de turista: shorts floridos e uma regata branca, que deixava seus músculos definidos á mostra.
Ligava o telefone, enquanto preparava o café da manhã mandava mensagens para sua família, avisando que estava bem. No mesmo tempo, arriscava-se com o português com as pessoas que lhe ofereciam frutas e outros alimentos matinais típicos:
Ash: - No...obrigado obrigado...este quero!
Tinha inglês excelente, certo conhecimento de chinês e ainda arriscava espanhol, mas sua experiência com português era péssima, beirando ao satírico ou irônico. Se esforçava no entanto, sempre recorrendo ao inglês quando não dava conta de suas necessidades.
Gostava da comida local, mas o clima era quente demais para seu gosto: não entendia como um país com tantas riquezas naturais e paisagens pareciam não dar importância para tradições, algo que seu país de origem também não se importava tanto. Era irônico que, mesmo sendo americano, estivesse divulgando uma arte marcial chinesa.
Era um dia livre para ele, e o primeiro que parecia poder curtir a praia. Mas não gostava muito da ideia: preferia ter algo desafiador naquela viagem para a América do Sul. Quem sabe não seria seu dia de sorte?
Já estava quente, e apesar de estar sendo financiado pelos pais e seu dojo, não parecia dar a importância e apreciar o lugar que estava. Sozinho por quase um mês, visitou várias cidades do Rio de Janeiro e São Paulo para conhecer Dojos locais e se apresentando.
O trabalho como representante do estilo era um saco para Ash, mas era necessário: era por apresentar seus treinos, explicar sobre o estilo e prestigiar outros praticantes que ganhava apoio financeiro e social para torneios, sua grande paixão.
Voltava para o quarto, lavava o rosto com a calma de um monge, arrumava a barba, prendia o cabelo e colocava roupas leves, típicas de turista: shorts floridos e uma regata branca, que deixava seus músculos definidos á mostra.
Ligava o telefone, enquanto preparava o café da manhã mandava mensagens para sua família, avisando que estava bem. No mesmo tempo, arriscava-se com o português com as pessoas que lhe ofereciam frutas e outros alimentos matinais típicos:
Ash: - No...obrigado obrigado...este quero!
Tinha inglês excelente, certo conhecimento de chinês e ainda arriscava espanhol, mas sua experiência com português era péssima, beirando ao satírico ou irônico. Se esforçava no entanto, sempre recorrendo ao inglês quando não dava conta de suas necessidades.
Gostava da comida local, mas o clima era quente demais para seu gosto: não entendia como um país com tantas riquezas naturais e paisagens pareciam não dar importância para tradições, algo que seu país de origem também não se importava tanto. Era irônico que, mesmo sendo americano, estivesse divulgando uma arte marcial chinesa.
Era um dia livre para ele, e o primeiro que parecia poder curtir a praia. Mas não gostava muito da ideia: preferia ter algo desafiador naquela viagem para a América do Sul. Quem sabe não seria seu dia de sorte?
Heromadao- Mensagens : 3
Data de inscrição : 29/10/2018
Re: [Brasil] - Um sparring em Copacabana
A noite anterior tinha sido especialmente conturbada para Higashi. Não estava acostumado com aquela terra tão intensa. E tão problemática. Não bastasse o estilo de solo, agora se deparava com pessoas que pareciam dançar e ainda assim era uma luta disfarçada.
Pois bem, era esse o destino daqueles que queriam se provar nos ringues. Seguia sua rotina diária, agora treinado na orla da praia. O sol era irritantemente quente mesmo pela manhã, e abrisa do mar nada surtia.
-Heh, bem vindo ao inferno verde-amarelo..
Seu português era aceitável. Sua rotina de exercícios estava para acabar quando decidir pausar para reidratar com os sucos locais. Nesse momento se encontrava somente com a parte debaixo de kimono. Usava a faixa para carregar a outra parte.
Lançaria alguns olhares para as donzelas locais, afinal ali era o paraíso. Ironicamente, seria um ruivo recém-chegado que lhe chamaria atenção. Um gringo reconhecia outro gringo. E de certa forma deveria saber que uma energia marcial pairava sobre ele.
"Mais um infeliz huh?"
O que estaria fazendo ali? Seria um adversário em potencial? Estava perdido?
No fim resolveria tentar fazer contato visual e acenar com a cabeça; se falhasse iria até ele e se apresentaria em inglês.
De certa forma era um espécie de alívio não estar mais sozinho ali. E estava ansioso para descobrir como teria vindo parar ali, e que conhecimentos possuía.
Sair na mão teria que ficar para depois; um bom guerreiro inicialmente é sempre cordial.
Pois bem, era esse o destino daqueles que queriam se provar nos ringues. Seguia sua rotina diária, agora treinado na orla da praia. O sol era irritantemente quente mesmo pela manhã, e abrisa do mar nada surtia.
-Heh, bem vindo ao inferno verde-amarelo..
Seu português era aceitável. Sua rotina de exercícios estava para acabar quando decidir pausar para reidratar com os sucos locais. Nesse momento se encontrava somente com a parte debaixo de kimono. Usava a faixa para carregar a outra parte.
Lançaria alguns olhares para as donzelas locais, afinal ali era o paraíso. Ironicamente, seria um ruivo recém-chegado que lhe chamaria atenção. Um gringo reconhecia outro gringo. E de certa forma deveria saber que uma energia marcial pairava sobre ele.
"Mais um infeliz huh?"
O que estaria fazendo ali? Seria um adversário em potencial? Estava perdido?
No fim resolveria tentar fazer contato visual e acenar com a cabeça; se falhasse iria até ele e se apresentaria em inglês.
De certa forma era um espécie de alívio não estar mais sozinho ali. E estava ansioso para descobrir como teria vindo parar ali, e que conhecimentos possuía.
Sair na mão teria que ficar para depois; um bom guerreiro inicialmente é sempre cordial.
Higashi- Mensagens : 4
Data de inscrição : 22/10/2018
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